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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Meio ambiente, ecologia e amor à Natureza


Um tema sério e de paixão questionável é o “amor à Natureza”. Essa é uma questão de importância crescente, não apenas pela mudança no meio ambiente, mas até pelos reflexos na nossa própria formação. Para aumento das oportunidades de vida artificial é até necessário ter capacidade de adaptação, mas quanto? Vale a pena? Assim como um astronauta é obrigado a aprender a sobreviver dentro de sua cápsula, todos nós vamo-nos envolvendo em casulos de onde poderemos sair de forma bem diferente das borboletas.
Deformações existenciais são tão prováveis quanto aprimoramentos possíveis. A dúvida é se realmente estamos agindo de forma adequada. Para algum conforto ou temor, contudo, é bom lembrar que a qualquer momento, por um simples choque com um pequeno asteroide, a vida sobre a Terra seria tremendamente afetada, ou seja, os riscos de mudanças são permanentes e já aconteceram diversas vezes no passado. Por bem ou por mais que desejamos manter cenários teremos mudanças drásticas, até a que eliminará a vida sobre esse planeta mutável.
Com certeza a Humanidade está acordando para a importância da sustentabilidade e a vida sadia. O que é preocupante, contudo, é sentir propostas menos importantes do que simplesmente saber viver de forma coerente com as teses de preservação da Natureza.
O volume de consumo de qualquer coisa pode ser um bom indicador econômico, mas também saber viver não é simplesmente gastar e a ativação de todos é possível, dividindo-se melhor as oportunidades de trabalho e criando-se padrões de atividades adicionais, na esperança de se estar contribuindo para um aprimoramento da vida.
É importante questionar hábitos antigos e alienados em relação a tudo o que fazemos. As praias, por exemplo, eram lugares importantes para uma coleção de seres vivos que desaparecem sob os pés e sujeiras dos turistas. Como administrar essa questão? Com certeza é vital a criação de áreas especiais de preservação ambiental em lugares e em número suficientes.
Pescamos?
Impõe-se criar formas de repovoamento de espécies mais visadas pela fome humana.
E no continente, plantar o quê e onde? Criar animais de que jeito?
Nos radicalismos oportunistas temos até posturas técnicas pouco convincentes. Vale o paradoxo até hilariante de se impedir o plantio de espécimes exóticos quando somos todos exóticos, nós e praticamente tudo o que consumimos a partir da Natureza criada por nós. O tema “espécime exótico” precisa, pois, de novas definições assim como a necessidade de cuidados reais com a Natureza, pois nela estamos inseridos e com ela viveremos ou morreremos.
A Natureza é dinâmica e fazemos parte dela e com o espaço, fauna e flora em nossa volta devemos poder viver se a intenção for garantir nossa própria sobrevivência.
O desafio, contudo, é encontrar um padrão conciliatório entre nossas necessidades, desejos e limitações.

Cascaes
31.8.2011

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Cidades sensíveis e estudos de impacto ambiental

Cidades sensíveis e estudos de impacto ambiental
Cidades podem ser construídas e destruídas. Todos que vivem muito podem comparar as mudanças ocorridas nessas últimas décadas em lugares que eram agradáveis, alguns até referência de urbanismo, transformando-se em espaços hostis ao ser humano. Diante do crescimento de tudo, inclusive da violência, a solução pode ser viver de shopping em shopping, onde a cidade fechada ganha vida com segurança.
É compreensível que em países superpovoados as dificuldades sejam grandes. Acomodar milhões de pessoas em lugares restritos não é fácil. Nessas cidades, se suficientemente ricas, sistemas de metrô, restrições ao transporte individual e escolha criteriosa de atividades comerciais e industriais etc. vão se impondo para que todos possam sobreviver sem agressões mútuas e da Natureza, que reage a qualquer excesso.
Algo interessante, por exemplo, foi ver a localização do estádio de futebol dedicado à Copa do Mundo na França, fora de Paris, em sua região metropolitana, longe de tudo.
Vale a pena transcrever da Wikipédia:
O Stade de France é um estádio multi-uso localizado na cidade de Saint-Denis, ao norte da capital Paris, França. Foi construído no ano de 1998 (ano em que a França sediou sua segunda Copa do Mundo). O estádio tem a capacidade de abrigar 79.959 torcedores. Foram gastos 407 milhões de euros na construção... Atualmente é pouco utilizado, apenas para amistosos ...

Por outro lado vivemos relativamente próximos de um estádio de futebol, assim vemo-nos obrigados a evitar a região no entorno dessa arena em dias de jogos, quando da chegada de torcedores e na saída de turbas nem sempre amistoras. O rastro dos vândalos fica marcado até alguns dias após os clássicos... Com certeza os moradores, pessoas internadas em hospitais e até os pássaros eventualmente instalados nas árvores ao longo das avenidas sofrem com tudo isso.
As cidades têm limites e seus administradores precisam aprender a evitar tragédias. Qualquer grande empreendimento deveria ser submetido a audiências públicas, exposição de projetos, análise de saturação do sistema viário, energético, transporte coletivo, drenagem, esgotamento de águas servidas, segurança, aquecimento ambiental etc.
Os cuidados diante de instalações concentradoras de pessoas são inevitáveis e quando não acontecem chegamos às florestas de concreto, tendo, em Curitiba, como um exemplo eloquente, a região entre as avenidas Iguaçu, Getúlio Vargas, Sete de Setembro e outras avenidas que, em paralelo, mataram horizontes e formam caldeirões de mobilidade insuportável em horário de pico, isso sem contar com as torrentes de águas das chuvas onde o asfalto mais a declividade e meios fios formam autênticas corredeiras em dias de chuvas fortes. Podemos imaginar o cenário dentro de 10 anos...
Nossos vereadores, institutos de Arquitetura, Engenharia, Universidades etc. deveriam se unir para debates sinceros do que significa tudo isso. Lamentavelmente, contudo, via de regra prevalecem interesses corporativos, deixando-se o povo órfão do apoio técnico.
Com ou sem suporte técnico os habitantes das cidades têm o direito de saber com detalhes o que as grandes obras urbanas significarão em suas vidas. Quem decide deveria registrar em cartórios de fé pública o que afirmam assim como as discussões ocorridas para posteriores cobranças de responsabilidades e indenizações, se necessárias.
Fomos testemunhas de processos de degradação de grandes metrópoles. Não foi difícil perceber os efeitos de coisas anunciadas com ares de conquistas e que simplesmente mataram tudo o que na origem os fundadores dessas cidades pretendiam.
O Brasil é grande, não precisa concentrar pessoas em lugares errados. Isso deve ser embutido, entranhado, ensinado, formatado, inculcado e aprimorado na cabeça dos legisladores, agentes do Poder Público, Poder Judiciário, Ministério Público, lideranças de ONGs, mestres em universidades etc.
Precisamos refazer nosso país de forma sustentável, segura e saudável.
Nós ainda podemos.
Cascaes
13.8.2011


sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Monstrópolis

Monstrópolis
O Brasil é um país de dimensões continentais, que aos poucos descobre os problemas da excessiva concentração humana em cidades que deveriam conter seu crescimento e corrigir seus problemas de infraestrutura material, social e educacional. A segurança da população residente depende demais da limitação saudável e ocupação de espaços justos e necessários, talvez até se desfazendo de atrativos para o que se convencionou denominar “progresso”.
O custo para viabilização de grandes populações urbanas não cresce linearmente, mas em degraus que podem exigir investimentos colossais. Isso tudo acontece porque a água tem limitações e depois de usada precisa ser bem tratada, não simplesmente deixando-a incolor. Em energia elétrica aparecem as demandas por ar condicionado que podem até mudar a hora da ponta e carga. Leva-se para dentro da cidade energia coletada em usinas, poços de petróleo, plantações de cana etc. onde boa parte dessa capacidade de trabalho se transforma em calor. Sabe-se que tudo isso contribui para a formação de cones convectivos, agravando riscos de chuvas intensas e mudanças de microclima. A temperatura média de uma cidade pode chegar a mais do que 10 graus da existente antes de sua criação.
Cidades grandes significam deslocamentos enormes, engarrafamentos e a necessidade de sistemas pesados de transporte coletivo e de carga. As ruas e avenidas não são elásticas e a configuração da malha viária é um problema sério. As administrações municipais tornam-se impotentes sob o peso dos interesses imobiliários e outros; assim, planos bem concebidos de urbanização se perdem ao longo do tempo.
Áreas verdes? Ocupações, não raramente estimuladas pelos proprietários de imóveis, que não podem vendê-los por estarem em áreas de preservação, transformam-se em conjuntos habitacionais, mais ruas, praças, estacionamentos etc.
O Brasil já foi uma grande savana. O clima muda sempre. Como enfrentar as mudanças que talvez os climatologistas e estudiosos da Terra possam prever?
Esse é um desafio constante e que exige de todos nós muita cautela em qualquer tipo de empreendimento.
Um aspecto delicado da concentração urbana ocorre quando as cidades estão próximas às nascentes de grandes rios, ou seja, já contaminando águas na origem, gradativamente poluindo mananciais e sistemas que podem ser frágeis. No Brasil muitas capitais estão nessa condição, justamente cidades que pela sua natureza política atraem muita gente.
Vemos com tristeza o avanço de metrópoles como Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Belo Horizonte e outras que até um passado não muito distante não davam sinais de virem a ser o que se tornaram graças a programas adicionais de estímulo industrial.
Precisamos repensar nossas cidades e assumir o controle da expansão de lugares que seriam infinitamente mais agradáveis se tivessem crescido de forma inteligente. Isso não aconteceu, e agora lamentamos a degradação mais do que visível e nos assustamos com qualquer empreendimento adicional.
Temos a aplicação severa da legislação ambiental sobre empreendimentos distantes das cidades, por quê não criarmos metodologia de análise de impactos ambientais urbanos, compensações e limitações a grandes projetos em áreas metropolitanas?
Em Curitiba, por exemplo, acompanhamos par e passo os efeitos de plantas industriais em lugares errados. E agora?
O que devemos e podemos fazer é evitar o agravamento do que já existe e lutarmos pela descentralização racional do Brasil; espaços existem, só precisamos de gerenciamento técnico e político adequado.
Cascaes
12.8.2011

Usando o Facebook - grupo Defesa Civil e Meio Ambiente

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Telhado Verde

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

SIM AO PARQUE DA LAGOA SECA E NAO AO PROJETO IMOBILIÁRIO - um exemplo de Cidadania

Precisamos de Estudos de Impacto Ambiental Urbano, é algo estranho a ausência de algo tão importante quando nossas cidades mostram sinais de crescimento ilógico, desordenado e perigoso.
O exemplo dos mineiros é gratificante.


MANIFESTO DE MOVIMENTOS INDEPENDENTES DA CIDADANIA



SIM AO PARQUE DA LAGOA SECA E NAO AO PROJETO IMOBILIÁRIO



A área em foco

A área da Mineração Lagoa Seca faz parte do maciço da Serra do Curral, constituindo um importante elo do corredor ecológico que vai da Mata da Baleia ao Parque Rola Moça.. A área em foco estende-se do fundo da Praça JK ao bairro Belvedere, situando-se, no sentido norte-sul, ao lado esquerdo da Rua Patagônia, da Av. Presidente Eurico Dutra e Celso Porfírio Machado.

Antecedentes

A Mineração Lagoa Seca explora a área há cerca de 50 anos, tendo se comprometido a devolvê-la para uso coletivo público, conforme condicionantes do COMAM, o que ocorrerá em 2012 e 2013. Curiosamente, agora ela anuncia - através de vasta campanha publicitária - uma negociação com duas grandes construtoras de prédios para a edificação, em uma área aproximada de 330 mil m2, correspondente a cerca de 40 campos oficiais de futebol, de um mega-projeto, junto a avenidas do Belvedere, com prédios para escritórios, lojas comerciais, apartamentos de alto luxo e até um hotel. Tudo isso em uma zona de proteção ambiental (ZPAM), pertencente ao complexo da Serra do Curral ou ao seu entorno, símbolo maior de Belo Horizonte, o último bolsão de área verde urbana ao pé da Serra do Curral, no Belvedere.

O “Canto de Sereia” dos empreendedores.

Para conquistar a simpatia dos desavisados, as construtoras procuram dourar a pílula na tentativa de disfarçar a realidade e revestir de aparência sedutora um projeto que, se prosperar, criará impactos ambientais altamente negativos e danosos à comunidade da região e a Belo Horizonte como um todo, ao provocar maior adensamento populacional, alterações climáticas e geração adicional de grande tráfego, o que tornará catastrófica a já caótica mobilidade da região, vítima também da expansão desenfreada da Vila da Serra e do Vale do Sereno.

Falam “em não adensar a região, construindo em apenas (!) 30% da área” e doando 70% para o parque. Ora, a parte doada corresponde aos buracos escavados pela mineração, sendo escarpada e com inclinações superiores a 47 %, ou seja, nela nada poderia ser mesmo construído. Não há bondades nessa oferta!

Falam, também, que “o empreendimento poderia garantir a criação de um parque para uso da população, subsidiado pelo condomínio” . Procuram vender a idéia oculta de que o poder público não conseguiria conservar um parque e que somente eles teriam tal condição. Os parques municipais de Belo Horizonte, como o Parque das Mangabeiras, desmentem essa idéia negativa.

Nossa indignação

Os empreendedores falam, ainda, que o empreendimento poderá gerar milhões de reais em IPTU e ITBI, como se o dinheiro arrecadado fosse a razão de ser de tudo e pudesse justificar o que se vê em Belo Horizonte em matéria ambiental: uma cidade cada vez mais desumana e cinzenta, poluída pela fumaça e gases dos canos de descarga de uma frota gigantesca de veículos, em espiral infindável de crescimento, com a perda definitiva do tão decantado horizonte em meio à selva de pedra em que se transformou a cidade.

Evitar os erros do passado

Importante lembrar a recente decisão judicial da 4ª. Vara da Fazenda Pública Municipal contra os empreendedores do Belvedere III, através de liminar em julgamento de mérito, interditando qualquer nova construção nos lotes remanescentes do Belvedere III, além de pleitear pesada indenização pelos danos ambientais já causados na região, desde 1994. Como, então, autorizar um novo projeto de verticalização na Mineração Lagoa Seca, área vizinha e ambiental, para produzir os mesmos erros no futuro? Ressalte-se que os empreendedores já perderam em duas instâncias judiciais for falta de licenciamento ambiental, quando da verticalização do Belvedere III, tendo sido imposta a obrigação de apresentar os estudos de impacto ambiental (EIA e RIMA) do empreendimento já realizado.

Cidadãos de BH! Vamos erguer uma verdadeira muralha contra os interesses que têm o ganho acima de qualquer outro bem. Lutemos pelos valores que nos são mais caros. Pela nossa cidade e pelos que virão depois de nós!



União das Associações de Bairros da Zona Sul ( Marcelo Marinho Franco-Presidente)

com o apoio das seguintes entidades de bairros:

-Associação dos Moradores do Bairro Belvedere(Ricardo Jeha- Presidente)

-Associação dos Comerciantes do Belvedere (César de Moura Gomes-Presidente)

-Associação dos Moradores e Amigos da Mata das Borboletas- (Vânia Condessa-Presidente)

-Associação dos Moradores do Bairro Mangabeiras (Marco Antônio de Pádua-Vice.-Presidente)

-Sociedade dos Amigos da Serra ( Nilcélia Carvalhaes – Presidente)

-Associação dos Moradores do Alto Santa Lúcia (Joaquim Eugênio Vidigal- Presidente)

-Associação dos Moradores do Bairro Santa Lúcia (Lusimar F.Lisboa -Presidente)

-Associação dos Moradores do Bairro São Bento (Rogério Rezende - Presidente)

-Associação dos Moradores do Santo Antônio (Gegê Angelino – Presidente)

-Associação dos Moradores de Lourdes- Amalou (Jefferson Domingues-Presidente)

-Associação dos Moradores e Amigos do Bairro Santo Agostinho (André T.Gontijo- Presidente)

- Associação dos Moradores do Bairro Floresta (Elizabeth Sily Pestana – Presidente)

-Associação dos Moradores do Bairro Buritis (Maria de Fátima S. Gottschalg- Presidente)

-Associação Pro-Civitas dos Bairros São Luis e São José (Juliana Renault Vaz- Presidente)

e das entidades e líderes ambientalistas:

-Ecoavis (Adriano Peixoto – Presidente)

-Gustavo Gazzinelli - Jornalista e Ambientalista

- Paulo Cangussu (Guz) – Cartunista e Ambientalista

- Projeto Manuelzão - (Apolo Heringer Lisboa - Coordenador)

NÃO ao Projeto Frankenstein (apelidado por eles de

Park (!) Burle Marx


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Flávia Fonseca - TINNO Comunicação flavia@tinno.com.br para mim
mostrar detalhes 15:12 (5 horas atrás)
Prezado sr. João Carlos Cascaes,
Tudo bem?
Sou assessora de imprensa das construtoras Caparaó e Patrimar. Sobre a publicação em seu site “SIM AO PARQUE DA LAGOA SECA E NAO AO PROJETO IMOBILIÁRIO - um exemplo de Cidadania”, gostaria de dizer, em nome dos empreendedores, que os problemas urbanos que afetam Belo Horizonte, de fato, são grandes e merecem atenção. Todos nós concordamos nesse aspecto, uma vez que o crescimento urbano deve ser feito de forma planejada.
A respeito especificamente do empreendimento em estudo para a região onde atua a Mineração Lagoa Seca, gostaríamos de esclarecer alguns pontos. O projeto prevê, para a área total de 1 milhão de metros quadrados, a construção em 30% do terreno, exatamente nas partes afetadas e degradadas pela mineração (o que exigirá, inclusive, investimentos maiores em perfurações, pelo desgaste do solo). O restante, cerca de 700 mil metros quadrados, seria revertido em áreas de preservação ambiental, com uma infraestrutura de parque à disposição da população e subsidiado pelo condomínio no local.
Em momento algum, as construtoras questionam a relevância do poder público para garantir a preservação ambiental e o lazer da população nos grandes centros urbanos. O que os empreendedores entendem é que podem e devem contribuir para o crescimento planejado da cidade e a promoção da melhor qualidade de vida para todos que vivem nela.
Gostaríamos de aproveitar a oportunidade para convidá-lo a conhecer o projeto. As construtoras têm interesse em estabelecer um diálogo saudável com a sociedade e, para tanto, estão à disposição de todos aqueles que quiserem agendar uma visita.
Agradecemos sua atenção.
Um abraço,


Flávia Fonseca
R. Rodrigues Caldas, 670/1301
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