Tradutor

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Towards making every city a healthy city

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

sábado, 1 de dezembro de 2012

domingo, 25 de novembro de 2012

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

15 e 16/11, Cinemateca de Curitiba, III Mostra Internacional de Cinema pelos Animais



De: Luciana Choma [mailto:lucianachoma@gmail.com]
Enviada em: quarta-feira, 14 de novembro de 2012 21:37
Para: undisclosed-recipients:
Assunto: Convite: 15 e 16/11, Cinemateca de Curitiba, III Mostra Internacional de Cinema pelos Animais

Olá!
A Mostra Internacional de Cinema Pelos Animais - Mostra Animal - está chegando com sua 3a edição nos próximos dias 15 e 16 de novembro, na Cinemateca de Curitiba..
Serão 19 filmes, conversa com diretores e atores, produtoras consagradas como O2, filmes de Portugal, Austrália e Inglaterra fazem sua estréia na Mostra, curso de video ambiental, lançamento de livro, sorteios e muito mais.
A entrada é franca. Veja abaixo a programação.
Convide também seus amigos!

 

II Mostra Internacional de Cinema pelos Animais

Programação

 

15/11/2012
16/11/2012
8:00 às 12:00 Curso de Video Ambiental
com Claudio Azevedo – Inscrições pelo mostraanimal@svb.org.br This e-mail address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it
14:30 Abertura
14:45 A Galinha que Burlou o Sistema (Bra) – de Quico Meirelles –
Produtora O2
15:00 Quanto Custa? (Bra)
15:06 Libertas (Bra)
15:10 Dev(e)ir Livre (Bra)
15:13 Pense Nisso (Bra) – Produzido pelo Instituto Nina Rosa
15:14 Sons da Vida (Bra)
15:18 Bate Papo com diretores –
confirmados Fiori (Quanto Custa?), Cláudio Azevedo (Dev(e)ir Livre)
15:45 Basta de Sofrimento nos Circos (Bra)
16:10 Lançamento do Livro – Galactolatria – de Sonia Felipe
16:40 Intervalo – Sessão de autógrafos
17:00 A Questão Animal (Bra)
18:00 Bate papo com Todd Southgate (A Questão Animal)
18:25 Jill´s Film (Ing)
19:05 Bate papo com John Curtin (Jill´s Film)
19:30 Vegucated (EUA)
20:50 Encerramento
8:00 às 12:00 Curso de Video Ambiental
com Claudio Azevedo – Inscrições pelo mostraanimal@svb.org.br This e-mail address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it
14:30 Abertura
14:45 Tegan The Vegan (Aus)
15:00 Porco Amor (Bra)
15:30 Bate papo com diretora Ursula e atores do filme (Porco Amor)
15:45 Glass Walls (EUA) – Produzido por PETA e apresentado por Paul McCartney
16:00 A Engrenagem (Bra) – Produzido pelo Instituto Nina Rosa – Lançamento em Curitiba
16:15 Involução (Bra)
16:20 Bate Papo com Samuel Zadoque e equipe (Involução)
16:35 Dança Do Tempo (Bra)
17:00 Intervalo
17:20 Pega de Cara (Por)
18:50 Making The Connection (Ing)
19:20 Peaceable Kingdom (EUA)
20:40 Encerramento Entrega Oscow
Obs.: Programação sujeita a alterações.
Clique aqui e saiba mais sobre os filmes.
Bate papos durante todo o evento com a presença de diretores, produtores e atores, além dos convidados e organizadores do Evento. Presenças já confirmadas:
Equipe SVB Ctba
John Curtin - Jill´s Film (Inglaterra)
Luiza, Leandra e Úrsula - Porco Amor (São Leopoldo, RS)
Cláudio Azevedo - Dev(e)ir Animal (Rio Grande, RS)
Fiori – Quanto Custa? (Curitiba, PR)
E muito mais

Sorteio de Brindes nos dois dias para quem inscrever-se aqui

Curso de Video Ambiental com Cláudio Azevedo. Vagas limitadas!!!

Experimentações estéticas e audiovisuais em Educação Ambiental

Na busca por explorar novas percepções e acionar diferentes maneiras de entendimento sobre a vida, essa proposta aponta momentos de experimentação e criação do novo que pode surgir na interação ecológica entre a câmera de vídeo e cada pessoa.

Como podemos enxergar o mundo de uma perspectiva não humana?
Conteúdo:

- linguagem audiovisual; experiência estética; olhar não humano.

Formador:

Cláudio Tarouco de Azevedo é doutorando e mestre em Educação Ambiental pelo Programa de Pós-Graduação em Educação Ambiental da Universidade Federal do Rio Grande – PPGEA/FURG; formado em Artes Visuais pelo Curso de Artes Visuais – Licenciatura e Bacharelado da FURG; trabalhou durante sete anos na emissora de TV da mesma instituição (até 2008), atuando como cinegrafista, produtor, editor e Coordenador de Programação. Atualmente desenvolve atividades de ensino, pesquisa e extensão articulando processos criativos em Artes, especificamente através das linguagens audiovisuais, com a Educação Ambiental.

Carga Horária
: 4 horas

Data
: 15 e 16 de novembro

Data: 8h às 12h

Vagas: 10 vagas por dia

Valor: R$ 30,00 para Sócios da Sociedade Vegetariana Brasileira – SVB e/ou do Clube do ViSta-se ou R$ 40,00 para não sócios.

Pagamento
: depósito bancário

Local: Cinemateca de Curitiba
Inscrições e informações: mostraanimal@svb.org.br This e-mail address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it ou +55 (53) 8417-3425 (Cláudio Azevedo) ou +55 (41) 9153-5617 (Ricardo Laurino )
Seja sócio:

domingo, 11 de novembro de 2012

Lixo e educação

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Meio ambiente urbano e as campanhas políticas


Urbanismo e o famigerado “solo Criado”
O ser humano em seu individualismo esquece que será a própria vítima de suas ambições, vaidades e ilusões. Uma demonstração disso é o que estão fazendo com nossas cidades, principalmente Curitiba, um lugar que se vangloriava de se submeter a um plano urbanístico bem definido.
Em algum momento infeliz de nossa história algum indivíduo bem intencionado gerou o que viria a ser a Lei do Solo Criado [(Solo Criado - o que é, valores e como comprar), (Secretaria Municipal de Urbanismo)]. O resultado é que essa lei foi completamente desvirtuada em Curitiba, tudo para receber durante alguns meses alguns turistas para ver poucos jogos da Copa do Mundo que desconhecemos, endividando o povo curitibano em projetos que, ainda que substancialmente subsidiados, jogam no lixo o planejamento da cidade.
A capital do Paraná está virando um tijolão de concreto e asfalto, com trilhas de grama nas calçadas e árvores condenadas a desabar sobre a população. Afinal o lençol freático desce com as garagens subterrâneas, o asfalto impermeabiliza, a temperatura aumenta e a fumaça e ruído dos carros e foguetórios espantam qualquer pássaro que queira usar os seus galhos, além de gerarem uma tremenda poluição.
O inacreditável é ver a cidade submetida a processos de planejamento aleatórios e falta de coordenação eficaz das obras. O pesadelo existe, agravado pelo estímulo nacional às montadoras de automóveis e motocicletas.
A descontinuidade técnica é um dos efeitos do curtíssimo mandato de um prefeito, casuísmos e despreparo dos candidatos, além das conveniências dos patrocinadores eleitorais, sempre usando as campanhas para induzir mídia de projetos oportunistas.
As metrópoles vão se transformando em monstrópoles, das quais o povo procura sair em feriadões entupindo estradas, aeroportos, rodoviárias etc.
O processo eleitoral deveria ser contínuo, permanente, utilizando-se as emissoras estatais e excluindo o povo a ver e pagar por programas de propaganda política (Decreto garante dedução do imposto de renda para emissoras obrigadas a exibir propaganda, 2012) em horário nobre durante tempo insuficiente para discussão profunda das teses dos candidatos. Mais ainda, uma reforma fiscal racional diminuiria a dependência de simpatias federais e estaduais, afinal vivemos dentro de cidades que precisam poder cuidar de seus problemas sem depender de acordos políticos com níveis superiores.
Em Curitiba, graças à tão mal falada FIFA, estamos submetidos a prioridades estrangeiras. Precisamos de obras que atendam seus cidadãos e respeitem as melhores técnicas de Engenharia, Arquitetura, Urbanismo, Economia, Sociologia etc. O planejamento e submissão ao que se estabelece após análises exaustivas deve ser sagrado.
Curitiba cresceu rapidamente. Muitos de seus cidadãos mal conhecem o bairro vizinho, vieram recentemente para a capital. A rotina do trabalho emburrece as pessoas, à medida que reduz o tempo de dedicação aos problemas de sua comunidade. Nessas condições o alcaide precisa se apoiar em equipes profissionais, tão boas quanto possível.
Vivemos tempos de anarquia urbanística e de tolerância com decisões de um governo distante, instalado em Brasília.
O resultado é o que vemos e nos deixa apreensivos. Teremos dinheiro para fazer e manter, no menor prazo possível, dezenas de quilômetros de linhas e sistemas complementares de transporte coletivo? A Copel e a Sanepar farão o que já deveriam ter feito para deixar Curitiba como deveria ser? Teremos creches, escolas e postos de saúde bem equipados em quantidade suficiente? A inclusão de pessoas com deficiência acontecerá? Os idosos terão condições de existir na cidade?
A pergunta é básica, o dinheiro do contribuinte será capaz de resolver todos os problemas, considerando que desperdiçamos muito do que arrecadamos?

Cascaes
21.9.2012

Brasil, A. (20 de 8 de 2012). Decreto garante dedução do imposto de renda para emissoras obrigadas a exibir propaganda. Fonte: em.com.br ESTADO DE MINAS: http://www.em.com.br/app/noticia/especiais/eleicoes/eleicoes-bhregiao/2012/08/20/noticias_internas_eleicoes,312775/decreto-garante-deducao-do-imposto-de-renda-para-emissoras-obrigadas-a-exibir-propaganda.shtml
Planejamento. (s.d.). Solo Criado - o que é, valores e como comprar. Fonte: Prefeitura de Porto Alegre: http://www2.portoalegre.rs.gov.br/spm/default.php?p_secao=140
Secretaria Municipal de Urbanismo. (s.d.). Fonte: Curitiba - Prefeitura da Cidade: http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/legislacao-especifica-smu-secretaria-municipal-do-urbanismo/457



sexta-feira, 14 de setembro de 2012

terça-feira, 11 de setembro de 2012

E-books - meio ambiente - Dicas do Décio Michellis Jr.


Segue em anexo cópia do e-book "Negócios Essenciais. Negócios Naturais."


É livre a distribuição deste e-book.
Esta é uma edição eletrônica (e-book) não comercial, que não pode ser vendida nem comercializada em qualquer hipótese. Tampouco pode ser utilizada para quaisquer fins que envolvam interesse financeiro. Este exemplar de livro eletrônico pode ser duplicado e impresso em sua íntegra e sem alterações, distribuído e compartilhado para usos não comerciais, entre pessoas e/ou instituições sem fins lucrativos. Caso queira colocar o material à disposição do público (download), que o mesmo se dê livremente, sem necessidade de senha ou cadastro, por quaisquer interessados.
Outros e-books para download:


SustentaHabilidade (2012, 1ª edição)
 

Energoambiental (2012, 1ª edição)


Crônicas da Sustentabilidade (2011, 4ª edição revista e ampliada)  


Considerações sobre a proposta de diretrizes elaborada pelo GT COSEMA FIESP – Cidades Sustentáveis (2012)  


Gestão da Defesa do Interesse Nacional na Matriz Energética Brasileira (2010)


A evolução crescente dos custos socioambientais e a viabilidade econômica das usinas de geração hidrelétrica (2008)



Revisão tarifária extraordinária decorrente de significativo desequilíbrio econômico-financeiro por aumento de custos socioambientais não gerenciáveis (2007)

Att

Decio Michellis Jr.
+55 11 9-8295-8901
+55 11    3801-9474

domingo, 2 de setembro de 2012

Vamos plantar árvores em casa?



Plante árvores em casa
Um mote de campanha a favor do meio ambiente é o plantio de árvores. Planta-se árvores e salva-se o planeta. Por quê? As árvores emitem CO2 à noite e o reabsorvem de dia, em crescimento o saldo é positivo, ou seja, mais oxigênio e menos CO2. Por isso mesmo o gás carbônico é importante, é um dos elementos de sustentação do mundo verde. Árvores que param de crescer criam uma diferença residual menor, podendo inverter pelo desmanche de troncos e folhas criando outros gases. O artigo (Plantar árvore adianta?) é imperdível.
A polêmica em torno do assunto deveria ser outra. Racionalize sua vida e assim economizará energia, espaços, água, etc. de diversas maneiras.
O desperdício é enorme. Naturalmente o consumo maior cria empresas, empregos e impostos. A Humanidade ainda não aceitou nada que possa reduzir a festa consumista, inclusive de armas e produtos inúteis. Na crise atual o foco dos debates tem sido a retomada do desenvolvimento, crescer para gerar empregos. Ótimo, mas de que forma devemos gerar postos de trabalho?
No Brasil há tudo para ser refeito, corrigido e otimizado. Isso significa que podemos criar oportunidades de trabalho necessárias e em quantidade suficiente às demandas por trabalho. O desafio fica na educação, na base escolar onde poderíamos cuidar melhor da formação dos nossos jovens.
Devemos, contudo, educar, criar uma geração diferente.  Para isso é fundamental a credibilidade. A melhor ordem é o exemplo. Ainda que tarde, podemos ensinar que desperdiçar é desinteligente, pois tudo precisa ser pago. Na formação dos futuros eleitores é essencial lembrar que viverão num mundo diferente, em mudança constante por efeito da superpopulação e fenômenos naturais. Como sobreviverão se tivermos agravamento das condições ambientais?
O maior desafio é a racionalização das cidades e dentro delas os lugares onde vivemos, principalmente em casa. Como todos se comportam dentro dela? De que jeito utilizam serviços essenciais que, exatamente por isso, devem ser usados com prudência?
O interessante é a mania de usar papel (livro de papel, folhetos, ofícios etc. em tempos de livros digitais, internet, notebooks etc.). No (Projeto NDD Green Carbon) encontramos dados técnicos e ponderações oportunas que devem ser conhecidas, inclusive a metodologia utilizada para terem essas informações com parâmetros brasileiros.
Outros links trazem de sugestões interessantes como, por exemplo, (Naturalmente Espertos - Ecologiamente corretos).
Podemos acrescentar que tudo o que pode substituir usos antigos por soluções racionais e modernas, desde que atentas à otimização de usos e costumes, significa gastar menos e precisar de menos dinheiro para, por exemplo, ser obrigado a usar apartamentos maiores para aquecer/refrigerar, limpar e guardar coisas inúteis.
Aliás, algo flagrantemente ridículo e ver e ouvir personalidades influentes falando em “salvar o planeta” e morando em mansões, usando automóveis, aviões executivos etc....
Precisaríamos plantar milhões de árvores diariamente para compensar os desperdícios existentes. Isso é bom em regiões em processo de desertificação. Devemos, contudo, e aí o resultado é imediato, não desperdiçar, com a vantagem de que gastando menos liberamos tempo para viver melhor.
Vamos plantar árvores em casa?
E os prefeitos a serem eleitos, como administrarão suas cidades?

Cascaes
2.9.2012
Cortez, H. (s.d.). Plantar árvore adianta? Acesso em 2 de 9 de 2012, disponível em meu mundo sustentável: http://meumundosustentavel.com/noticias/plantar-arvore-adianta/
Naturalmente Espertos - Ecologiamente corretos. (s.d.). Acesso em 2 de 9 de 2012, disponível em SANASA - Campinas: http://www.sanasa.com.br/document/noticias/757.pdf
Projeto NDD Green Carbon. (s.d.). Fonte: NDDigital Technologies: http://www.nddgreencarbon.com/si/site/0100



domingo, 26 de agosto de 2012

Abandono perigoso

quinta-feira, 23 de agosto de 2012

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Um bom exemplo de uma pequena e bela cidade


rom: ACIL imprensa <contato@acilaguna.com.br>
Date: 2012/8/6
Subject: Recolhimento de Lixo Eletrônico - 11/08/2012
To: ACIL imprensa <contato@acilaguna.com.br>


Boa tarde

lixo el.jpg



Att.,
Fernanda Prates
Jornalista Responsável
SC 04451-JP
Associação Empresarial de Laguna
R.: Raulino Horn, 72 - Sala 01 - Centro
Fone/Fax: (48) 3644-0060 
www.acilaguna.com.br 
http://twitter.com/acilaguna
https://www.facebook.com/acilaguna

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Bug Solar


2013 poderá ser um ano ruim
A humanidade dá indícios de perturbações mentais. Por diversos pretextos algumas guerras estão em preparação e poderão agravar muito a miséria provocada pela hecatombe financeira criada pelo cassino globalizado.
A Natureza também reage, a seca nos EUA é grave e afeta a oferta de alimentos. Na África, que poderia estar produzindo excedentes, conflitos atávicos e comportamentos inadequados deixam o povo deste continente em situação deplorável, com raras exceções.
Não bastassem os problemas que nós criamos, teremos em 2013 um fenômeno cíclico que poderá surpreender e matar milhões de pessoas. É apontado pela reportagem (Supertempestade solar pode afetar 130 milhões nos EUA, diz relatório). No excelente artigo (Máximo Solar) do blog “Eternos Aprendizes” encontramos ponderações sobre os fenômenos astronômicos que nos afetam e que simplesmente mostram nossa fragilidade, mas também revelam um grau de conhecimento que nunca tivemos. Nosso desafio é prever, calcular, avaliar e tomar ações preventivas, agora mais informados que há poucas décadas.
O Setor Elétrico, com linhas de transmissão de longa extensão, principalmente as de extra-alta tensão, bancos de transformadores enormes e sistemas complexos de controle e proteção é especialmente vulnerável, algo que não acontecia há meio século, quando talvez tenhamos passado por algo semelhante. Naquela época tudo era menor e com caraterísticas totalmente diferentes.
Infelizmente o que nos preocupa é o desprezo pela Engenharia (A formação do Engenheiro e ser Engenheiro) em nosso Brasil em formação e que, por circunstâncias de rotina em nossa história, perdeu-se em suas contas mais elementares, quebrando no início da década de oitenta. De lá para cá o foco e prioridades da administração relevaram a qualidade e confiabilidade, afinal o dinheiro não existia ou era curto. Como o uso do cachimbo deixa a boca torta criamos leis etc. que penalizaram mais ainda a boa técnica (lei 8.666/93) viabilizando situações ridículas e perigosas.
O Governo Federal demonstra estar mal assessorado quando o assunto é Engenharia, chegando a promulgar leis impossíveis (como foi o caso das imposições aos caminhoneiros, as estradas estavam preparadas para as exigências feitas?). Entre seus diversos setores felizmente o elétrico é dos mais desenvolvidos, mas não escapa aos vícios da política. Afinal o político é um jogador nato e assumir riscos é natural para esse ser humano, o chato é que suas decisões podem se transformar em tragédias colossais...
No tal de “bug do milênio” (Wikipédia) houve uma tremenda mobilização e exageros de avaliação. Esse mau exemplo deseducou. Existem problemas reais e quando falamos da Natureza, o que se faz em defesa da humanidade?
Sendo engenheiro eletricista e tendo participado de seminários onde tempestades solares foram consideradas responsáveis pela queima de transformadores na África do Sul, aprendi que o que a reportagem do G1 citada é uma possibilidade real e 7% de probabilidade de ocorrência é um número grande. Entre a pior hipótese e situações intermediárias temos uma coleção de cenários preocupantes.
O que nossas autoridades estão fazendo para evitar os piores prejuízos? A prudência manda agir preventivamente, mais ainda diante de um fenômeno que poderá ser especialmente grave.
Temos equipes dedicadas ao assunto?
Cascaes
6.8.2012
Cascaes, J. C. (s.d.). Fonte: A formação do Engenheiro e ser Engenheiro: http://aprender-e-ser-engenheiro.blogspot.com.br/
Castro, R. D. (s.d.). Máximo Solar. Acesso em 6 de 8 de 2012, disponível em O Universo - Eternos Aprendizes: http://eternosaprendizes.com/tag/maximo-solar/
Reuters, D. (s.d.). Supertempestade solar pode afetar 130 milhões nos EUA, diz relatório. Acesso em 6 de 8 de 2012, disponível em G1 Ciência e Saúde: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/08/supertempestade-solar-pode-afetar-130-milhoes-nos-eua-diz-relatorio.html?fb_action_ids=4452632276686&fb_action_types=og.recommends&fb_source=timeline_og&action_object_map=%7B%224452632276686%22%3A1015094
Wikipédia, e. (s.d.). Bug do Milênio. Acesso em 6 de 8 de 2012, disponível em Wikipédia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Problema_do_ano_2000

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Boletim da Rede Brasileira do Pacto Global referente ao mês de julho 2012


Pacto Global pacto.global@undp.org
16:03 (1 hora atrás)
para destinatários desconhecidos
Prezados membros da Rede Brasileira do Pacto Global,

Encaminhamos, em anexo, o Boletim da Rede Brasileira do Pacto Global referente ao mês de julho 2012.

Boa leitura!

Secretaria Executiva
Rede Brasileira do Pacto Global
pacto.global@undp.org  

Boletim - Julho 2012 - Rede Brasileira do Pacto Global - final.pdfBoletim - Julho 2012 - Rede Brasileira do Pacto Global - final.pdf
446K   Visualizar   Baixar  

domingo, 1 de julho de 2012

Rio Hamza ou Aquífero Alter do Chão?



Isso representa um volume de água de 86 mil quilômetros cúbicos.
Se comparado com o Guarani, por exemplo, ele tem em torno de 45 mil quilômetros cúbicos. (Milton Mata)
Não existe outro lugar, no planeta Terra, onde o manancial de águas subterrâneas seja tão abundante quanto o Aquífero de Alter do Chão. O imenso Lago de água potável se estende sob a igualmente gigantesca bacia do Rio Amazonas. Alter do Chão ocupa, a partir de agora, o lugar daquele que era então o maior Aquífero do mundo – o Guarani – que se estende pela Argentina, Paraguai e Uruguai. A capacidade de Alter do Chão ainda não foi devidamente estabelecida, mas dados preliminares apontam para uma área de 437.500 km² e uma espessura média de 545 metros com um volume estimado de 86 mil km³ de água doce, suficiente para abastecer 100 vezes toda a população mundial.
Aquífero Alter do Chão ou Aquífero Grande Amazônia
Pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) apresentaram, no dia 16 de maio de 2010, um estudo apontando o Aquífero Alter do Chão como o de maior volume de água potável do mundo. O Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos da UFPA é integrado pelos professores Francisco Matos, André Montenegro e ainda pelos pesquisadores Milton Matta (UFPA), Mário Ribeiro (UFPA) e Itabaraci Nazareno (Universidade Federal do Ceará/UFC). A reserva subterrânea está localizada no subsolo dos Estados do Amazonas, Pará e Amapá. O Aquífero de Alter do Chão tem quase o dobro do volume de água potável que o Aquífero Guarani. Uma grande vantagem do Aquífero de Alter sobre o Guarani é que este último está sob a rocha enquanto o da Amazônia tem terreno arenoso. A chuva penetra com facilidade no solo e a areia funciona como filtro natural. Perfurar o solo arenoso é fácil e barato. Levantamentos futuros poderão determinar que o Aquífero é ainda maior do que o estimado inicialmente. O geólogo da UFPA Milton Matta afirma:
Os estudos que temos são preliminares, mas há indicativos suficientes para dizer que se trata do maior aquífero do mundo, já que está sob a maior bacia hidrográfica do mundo, que é a do Amazonas/Solimões. O que nos resta agora é convencer toda a cadeia científica do que estamos falando.
O nome de Aquífero Alter do Chão pode vir a ser alterado tendo em vista ter o mesmo nome de um dos lugares turísticos mais importantes do Estado do Pará, o que costuma provocar enganos sobre a localização da reserva de água.
Estamos propondo que passe a se chamar Aquífero Grande Amazônia e assim teria uma visibilidade comercial mais interessante. (Milton Matta)
A segunda etapa do levantamento pretende inspecionar poços já existentes na região do aquífero.
Pretendemos avaliar o potencial de vazão. Dessa maneira teremos como mensurar a capacidade de abastecimento da reserva e calcular a melhor forma de exploração da água, de maneira que o meio ambiente não seja comprometido. (Milton Matta)
Marco Antônio Oliveira, Superintendente do Serviço Geológico do Brasil, em Manaus, afirma que a magnitude de um Aquífero é proporcional ao tamanho de sua Bacia Hidrográfica. O Aquífero Alter do Chão abastece de água mais de 40% da Cidade de Manaus, são dez mil poços particulares e 130 da rede pública. O abastecimento de outras cidades do Estado do Amazonas é bombeado, na sua totalidade, da reserva subterrânea. A da Cidade de São Paulo baseia 30% de seu abastecimento nas águas do Aquífero Guarani. Marco Antônio Oliveira disse que a reserva de água, no entorno de Manaus, está muito contaminada.
É onde o aquífero aflora e também onde a coleta de esgoto é insuficiente. Ainda é alto o volume de emissão de esgoto “in natura” nos Igarapés da região. (Marco Antônio Oliveira)
Marco Antônio Oliveira faz uma ressalva sobre a exploração comercial da água no Aquífero Alter do Chão ressaltando a necessidade de se construir um planejamento estratégico de âmbito nacional.
A água dessa reserva é potável, o que demanda menos tratamento químico. Por outro lado, a médio e longo prazo, a exploração mais interessante é da água dos Rios, pois a recuperação desta reserva é mais rápida. A vazão do Rio Amazonas é de 200 mil m³/segundo. É muita água. Já nas reservas subterrâneas, a recarga é muito mais lenta. (Marco Antônio Oliveira)
O Superintendente do Serviço Geológico do Brasil enfatiza a qualidade da água extraída do Aquifero Alter do Chão.
A região amazônica é menos habitada e por isso menos poluente. No Guarani, há um problema sério de flúor, metais pesados e inseticidas usados na agricultura. A formação rochosa é diferente e filtra menos a água da superfície. No Alter do Chão as rochas são mais arenosas, o que permite uma filtragem da recarga de água na reserva subterrânea. (Marco Antônio Oliveira)
Rio Hamza
Pesquisadores apresentam indícios da existência de um colossal Rio subterrâneo, o maior do mundo, fluindo sob o Rio Amazonas, cujas águas avançam, em direção ao Atlântico, a uma velocidade aproximada de 10 a 100 metros por ano.
Valiya Mannathal Hamza
O doutor Hamza nasceu na Índia, no dia 15 de junho de 1941, mora no Brasil há trinta e sete anos e há dezesseis trabalha como geofísico do Observatório Nacional. O indiano naturalizado brasileiro foi selecionado pela Sociedade Geológica Americana (GSA), como um dos melhores revisores de artigos científicos, em 2009.
A Revista Litosfera, por sua vez, o considera como um dos cinco melhores revisores do mundo, o único brasileiro a fazer parte da seleta lista. A GSA, fundada em 1888, tem mais de 22.000 membros em 97 países e é líder em Geociência avançada. Hamza possui graduação em Física – Universidade de Kerala (1962), mestrado em Física Aplicada – Universidade de Kerala (1964) e doutorado em Geofísica – University of Western Ontário (1973). Teve atuação como Professor do IAG–USP, Pesquisador do IPT, Secretário da Comissão Internacional de Fluxo Térmico – IHFC e membro do Comitê Executivo da Associação Internacional da Sismologia e Física do Interior da Terra – IASPEI. Eleito, em 2007, como Representante Sul–Americano na Comissão Internacional de Fluxo Térmico IHFC. Possui ampla experiência na área de Geociências, com destaque nas áreas de Geotermia e Fluxo Térmico, atuando principalmente nos seguintes setores: fluxo geotérmico, energia geotérmica, recursos geotermais, tectonofísica, mudanças climáticas recentes, geofísica ambiental, sismicidade, propriedades térmicas de materiais geológicos, ensino superior. Ministrou mais de 30 cursos de pós-graduação em Geofísica. Atualmente, é responsável pelo Laboratório de Geotermia da Coordenação de Geofísica do Observatório Nacional no Rio de Janeiro. É consultor de quatro revistas internacionais e publicou mais que 100 trabalhos científicos.
Rio Hamza
A linha de água permanece subterrânea desde sua nascente, só que não tão distante da superfície. Tanto que temos relatos de povoados daquele país, instalados na região de Cuzco, que utilizam este Rio para agricultura. Eles sabem desse fluxo debaixo de terrenos áridos e por isso fazem escavações para poços ou mesmo plantações. (Valiya Mannathal Hamza).
Pesquisadores do Observatório Nacional divulgaram, neste mês, uma nova teoria, no 12° Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica, no Rio de Janeiro, que revela indícios da existência não de um aquífero, mas de um Rio subterrâneo correndo sob o Rio Amazonas, desde os Andes até o Oceano Atlântico, a uma profundidade que pode chegar aos 4 mil metros. A pesquisa faz parte do trabalho de doutorado da geofísica Elizabeth Tavares Pimentel, orientada pelo Doutor Valiya Mannathal Hamza. Pimentel é coordenadora do curso de Ciências: Matemática e Física do Instituto de Educação, Agricultura e Meio Ambiente de Humaitá, AM.
A temperatura no solo é de 24 graus Celsius constantes. Entretanto, quando ocorre a entrada da água, há uma queda de até 5 graus Celsius. Foi a partir deste ponto que começamos a desenvolver nosso estudo. Este pode ser o maior Rio subterrâneo do mundo. (Valiya Mannathal Hamza)
Os cientistas analisaram as informações térmicas de 241 poços perfurados, na década de 1970 e 1980, pela PETROBRAS. A metodologia baseia-se na identificação de sutis variações de temperatura decorrentes dos movimentos de fluídos em meios porosos. Graças às informações fornecidas pela PETROBRAS, os cientistas concluíram que a água cai na vertical até os 2.000 metros de profundidade e depois se torna quase horizontal em profundidades maiores.
Vamos continuar nossa pesquisa porque nossa base de dados precisa ser melhorada. A partir de setembro, vamos buscar informações sobre a temperatura no interior terrestre em Manaus e em Rondônia. Assim vamos determinar a velocidade exata do curso da água. (Valiya Mannathal Hamza)
Enquanto a largura do Rio Amazonas de 1,6 quilômetros a quase 100 km, na área pesquisada, o Hamza varia de 200 a 400 quilômetros. A velocidade da água no Rio Amazonas varia de 0,1 a 2 metros por segundo e as águas do Hamza avançam, no máximo, 100 metros por ano. Embora esse valor possa ser considerado pequeno em relação à formidável vazão do Amazonas, ele indica a existência de um sistema hidráulico subterrâneo sem precedentes. Para que se possa aquilatar a importância deste sistema, basta lembrar que sua vazão subterrânea é superior à vazão média do Rio São Francisco. A vazão do Hamza é estimada em 3,1 mil m³/s enquanto a do Rio São Francisco é de 2,7 mil m³/s.
Aquífero?
A água do Hamza segue até 150 km dentro do Atlântico e diminui os níveis de salinidade do mar. É possível identificar este fenômeno devido aos sedimentos que são encontrados na água, característicos de água doce, além da vida marinha existente, com peixes que não sobreviveriam em ambiente de água salgada. (Valiya Mannathal Hamza)
O doutor Hamza afirma categoricamente:
Não é um aquífero, que é uma reserva de água sem movimentação. Nós percebemos movimentação de água, ainda que lenta, pelos sedimentos.
Discordo, frontalmente, da afirmação do Dr. Valiya Mannathal Hamza no que se refere à baixa salinidade observada na Foz do Amazonas. Esta não deve ser creditada ao Hamza mas, fundamentalmente, à vazão do formidável Amazonas que lhe é sessenta e cinco vezes maior.
Pouco mais de um ano depois de o Grupo de Pesquisa em Recursos Hídricos da UFPA ter apresentado a tese do Aquífero Alter do Chão, surge a nova e revolucionária teoria do Rio Hamza. Em ambos os casos, é necessário um planejamento estratégico para a exploração comercial dessas águas.


A Selva nos Une!!!
A Amazônia nos Pertence!!!
Tudo Pela Amazônia!!!
SELVA!!!

Cel R/1 Eng Hiram Reis e Silva

On Sáb 30/06/12 00:29 , MANOEL SORIANO NETO msorianoneto@hotmail.com sent:

segunda-feira, 18 de junho de 2012

quinta-feira, 14 de junho de 2012

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Aquíferos brasileiros - vale mais do que petróleo a longo prazo


Sent: Sunday, June 10, 2012 12:05 PM
To: undisclosed-recipients:
Subject: Informe relevante: Aquífero Alter-do-Chão (PA, AM e AP)

AQUÍFERO ALTER DO CHÃO



Aquífero Alter do Chão
Por Fernando Rebouças


O aquífero Alter do Chão já era conhecido pelos cientistas, mas ainda era desconhecida a quantidade de volume d´água que ele guardava. Em abril de 2010, pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) afirmaram que o aquífero Alter do Chão, localizada sob os estados do Amazonas, Pará e Amapá é o maior aquífero do mundo em volume d´água.

Depois das geleiras, a água existente na Amazônia representa um quinto de toda a água doce do mundo. Os rios e lagos presentes na paisagem amazônica são apenas uma pequena parcela de toda água potável que há na região.

O aquífero Alter do Chão, em comparação ao aquífero Guarani, é duas vezes maior em volume d´água , tendo 86 mil km³ contra 46 mil km³ pertencentes ao aquífero Guarani. O aquífero Guarani é maior em extensão e está situado no centro-sul do Brasil e nas regiões da Argentina, Paraguai e Uruguai.

A partir desses dados apresentados pela UFPA, o aquífero Alter do Chão passa a ser considerado o maior aquífero do mundo, com a capacidade de abastecer toda a população mundial por 100 vezes.

Comparando os dois aquíferos, em nível de acessibilidade, o Guarani está sob uma camada rochosa, o que dificulta a sua exploração e renovação natural ; já o Alter do Chão está sob uma camada de terra arenosa, em épocas de precipitação, a água da chuva cai no solo, penetra com maior facilidade e a areia funciona como um filtro natural, deixando a água naturalmente filtrada.

Portanto, explorar a água do Alter do Chão é mais rápido e mais barato do que na área rochosa do aquífero Guarani. A população de Manaus já utiliza cerca de dez mil poços particulares e 130 da rede pública para o abastecimento de 40 % da população. A água desse aquífero propicia água limpa no lugar das águas superficiais já poluídas.

O estudo da UFPA necessita ainda de apoio da Agência Nacional de Águas e financiamento do Banco Mundial para a conclusão do estudo. O aquífero do Alter do Chão servirá para implementação de estratégias de interesse nacional, desde que o Brasil saiba aproveitar e gerir da melhor maneira.

O aquífero Alter do chão recebeu esse nome pelo ponto de estudo estar situado nas proximidades da cidade de Alter do Chão, uma cidade turística próxima de Santarém . Os dados dos estudos foram colhidos de forma pontual ao longo de 30 anos, os cientistas da UFPA acreditam que o aquífero Alter do Chão é a maior reserva de água doce subterrânea do mundo .

Em nível de capacidade hídrica, estima-se que o aquífero ocupe uma área de 437,5 mil quilômetro quadrados e espessura média de 545 metros, em comparação ao Guarani é menor em extensão e maior em espessura.

Quer ver mais:
http://www.youtube.com/watch?v=OySEvvBq90U

sexta-feira, 8 de junho de 2012

quinta-feira, 7 de junho de 2012

O lixo e seus efeitos


Impressionante....temos que divulgar e cobrar responsabilidade e respeito ao meio ambiente!

Não vivem pessoas nesta ilha, apenas aves, e ainda assim… vejam o que acontece...
INACREDITÁVEL!
O pequeno vídeo que vocês vão ver (3:05 min) foi feito em uma ilha no Oceno Pacífico, a 2000 Km da costa.





--
O Bronca

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Uma crítica oportuna e decisões de governo que preocupam - prioridades?

O mundo vive a terceira revolução industrial, lembrou a revista "The Economist". A primeira ocorreu no século XVIII, com a mecanização da indústria têxtil. A segunda, no começo do século XX, foi liderada pela indústria automobilística, mais precisamente por Henry Ford, com a linha de montagem da produção em massa. A terceira é digital. Um número impressionante de inovações tecnológicas propiciadas pela era digital tem que estar incorporado ao modo de produção. Essa nova era terá que ser necessariamente de produção de baixo carbono. O mundo se move na direção da criação de um imposto sobre carbono - um passo precursor disso foi a decisão da Europa de cobrar imposto sobre as emissões dos aviões que pousam lá. Era esse tipo de tendência que se esperava que o governo estivesse olhando, mas ele olha apenas para o pátio cheio das montadoras.

Texto de leitura obrigatória em:
http://avaranda.blogspot.com.br/2012/05/o-patio-dos-atrasos-miriam-leitao.html