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quinta-feira, 26 de junho de 2014

Fogos de Artifício podem matar seu cãozinho

NÃO ESQUEÇAM AMIGOS, PRESERVEM SEU ANIMALZINHO, CONSCIENTIZE PESSOAS QUE TÊM ESTE PÉSSIMO HABITO..
BOM DIA, BOM JOGO.

terça-feira, 17 de junho de 2014

NASA Captures Best Images Of 'The Beast' Asteroid



Wikipedia
2014 HQ124 (also written 2014 HQ124) is a near-Earth asteroid roughly 370 meters (1,210 ft) in diameter that passed 3.25 lunar distances (LD) from Earth on 8 June 2014.[6] It was discovered on 23 April 2014 by NEOWISE.[1] It is estimated that an impact event would produce the equivalent of 2,000 megatons of TNT and create a 5 km (3 mi) impact crater.[7]The news media misleadingly nicknamed it, The Beast.[8] 2014 HQ124 previously passed this close to Earth in 1952[6] and will not again until at least 2307.[9] Radar imaging suggests it may be a contact binary.[3]

2014 close approach[edit]

On 6 June 2014, the asteroid brightened to about apparent magnitude 13.7 while in the southern constellation of Horologium.[10] Near its closest approach to Earth of 3.25 Lunar distances on 8 June 2014, the asteroid crossed the celestial equator, making it a northern hemisphere object. It however had an elongation of about 20 degrees from the Sun,[10]and was lost in astronomical twilight during the closest approach to Earth. The Goldstone Deep Space Network observed the asteroid later on 8 June 2014,[5] when the asteroid was between 3.6 and 3.8 lunar distances.[3]
On average, an object about the size of 2014 HQ124 will pass this close to Earth every few years.[11] Similar events, where other 100+ meter diameter asteroids have or will soon pass less than 4 LD from Earth, include:
  • 4179 Toutatis (~3000 meters in diameter) passed 4.0 LD from Earth on 29 September 2004
  • 2004 XP14 (~500 meters in diameter) passed 1.1 LD from Earth on 3 July 2006
  • (308635) 2005 YU55 (~360 meters in diameter) passed 0.8 LD from Earth on 8 November 2011
  • 2014 EG45 (~140 meters in diameter) passed 3.2 LD from Earth on 4 March 2014[12]
  • (357439) 2004 BL86 (~600 meters in diameter) will pass 3.1 LD from Earth on 26 January 2015[13]

sexta-feira, 13 de junho de 2014

O desafio das enchentes

As enchentes – soluções – cuidados – convivência
Enchentes[1] podem ser catástrofes com efeitos graves durante anos, além do risco de repetição, portanto exigindo ações preventivas.
Sempre que alguma emergência acontece é normal a ação de socorro e solidariedade. Essas atividades são extremamente importantes, pois as pessoas atingidas podem estar sem alimentos, água potável, agasalhos, proteção contra intempéries, segurança etc.; ou seja, a atuação precisa ser imediata, sem maiores burocracias e prazos de discussão.
Tudo pode se agravar se motoristas e passageiros ficarem isolados, o que não é raro em nosso país com estradas de centenas de quilômetros.
Para atuação imediata cidades, os estados e a União têm repartições públicas em condições de agir, mas isso também significa conhecer e agir num país continental.
Diante da frequência e hipótese de repetições, é extremamente importante que, preventivamente, as famílias, crianças, adultos, todos enfim tenham treinamento e informações necessárias e suficientes para resistir durante alguns dias até que o socorro oficial, de ONGs e voluntários aconteçam efetivamente.
Cidades onde as enchentes são comuns, como é o caso de muitas do Vale do Itajaí em Santa Catarina, possuem unidades organizadas e materiais para assistência preventiva e apoio durante esses pesadelos.
No Brasil, contudo, a migração livre de pessoas é um risco permanente, principalmente porque essas famílias desconhecem o local onde se instalam.
Precisamos, portanto, desenvolver programas educativos e elucidativos onde for necessário, inclusive em comunidades aparentemente a salvo das enchentes, mas que poderão ficar semanas sem regularidade nos serviços essenciais, alimentos, remédios etc.
Muitos portais trazem orientações valiosas, com destaque até natural criados em cidades onde as enchentes são regulares [ (1), (2), (3), etc.].
Felizmente, ao contrário de muitos países mais expostos, não temos uma série de catástrofes que, por sua vez acabam educando e orientando engenheiros, arquitetos, urbanistas, médicos, hospitais, sociólogos, eleitores e eleitos. O Brasil é um país despreparado para muitos fenômenos que poderão até vir do céu na forma de algum meteorito maior.
A verticalização das cidades e adensamentos colossais são assustadores, quando imaginamos as piores hipóteses.
Raciocinando apenas com as enchentes devemos colocar questões que são rotineiras, mas perdem impacto pela mudança de foco da mídia.
Uma das principais preocupações deve ser com as doenças típicas durante e após as águas baixarem. Leptospirose, diarreias, problemas respiratórios e infecções em geral normalmente matam muito mais gente do que os afogamentos. Temos estatísticas? Orientações efetivas? Recursos de socorro?
Tudo se agrava se as temperaturas oscilarem muito e se a higiene não for possível, assim como alguns cuidados simples e fáceis de serem tomados.
Que portais e revistas trarão essas orientações?
As grandes cidades são midiáticas, nelas é mais fácil ver e reagir; e nos lugares ermos de nosso Brasil? Nem médicos têm, quanto mais orientações seguras.
Nossos voluntários de cidades com potencial de catástrofes precisam se organizar para cobranças enérgicas, talvez formando o que o Governo Federal propõe (4) já que os instrumentos políticos de ação estão falhando vergonhosamente. Aliás, Hannah Arendt destaca isso em seu livro (5) onde deixa muito claro seu desalento com os padrões de representatividade. Atualmente, com a possibilidade de votações via internet, redes sociais, sistemas de pesquisa etc. poderemos reduzir ao máximo os poderes legislativos, tornando-os nobres órgãos de consulta e participação presencial das vontades e necessidades populares.
Infelizmente no Brasil, talvez pela sua grandeza física e apetites desmesurados de grandes grupos econômicos, nossa “democracia” tenha perdido o rumo.
O socorro a vítimas de catástrofes precisa ser prioridade de Governo assim como a inibição de migrações, ocupações e atividades lesivas que exponham essas populações a riscos excessivos.
Nisso tudo os profissionais melhor preparados devem agir energicamente através de seus órgãos de representação e até no dia a dia profissional.
Muito do que foi construído com as melhores intenções possíveis mostra agora, nitidamente, seus efeitos perversos. Em relação às enchentes, por exemplo, temos em todos os sentidos imensas rodovias e ferrovias formando autênticos diques que represam as águas, oferecendo poucos espaços para o escoamento de cheias. Esse é apenas um exemplo do que não vemos nem ouvimos debater.
Será que nossos grandes engenheiros não enxergam?
Unindo o desafio da preservação e recuperação ecológica e ambiental o Brasil precisa de novos paradigmas de projeto e construção, além até da boa operação de grandes barragens e sistema de alerta (só para lembrar um caso recente). Mais ainda, é fundamental um plano de retirada de população de áreas onde não possam existir diante da severidade do clima. O que se gasta para manter dezenas de milhões de brasileiros em lugares de vida impossível viabilizaria a descentralização radical de nossa população, afinal o Brasil tem oito e meio milhões de quilômetros quadrados, não precisando concentrar seus duzentos milhões de habitantes em espaços saturados e estratégicos aos grandes rios, exemplificando, isso sem falar da preservação do que sobrou da Mata Atlântica e outras essenciais à fauna e flora e a todos os brasileiros (pré e pós colombianos).
O desafio que colocamos é que não simplesmente resolvamos os problemas das enchentes que aconteceram, mas que estudemos ações para evitar as tragédias humanas rotineiras durante e após as enchentes.
Teremos capacidade para enfrentar esse desafio?

Cascaes
13.5.2014

2. CUIDADOS BÁSICOS. ambientebrasil. [Online] http://www.ambientebrasil.com.br/utilidadepublica/cuidados.html.
3. Cuidados com enchentes . Corpo de Bombeiros Militar - Espírito Santo. [Online] http://www.cb.es.gov.br/conteudo/dicas/detalhe/default.aspx?id=97891446-6143-476c-b6bc-62cf20507b26.
4. Federal, Governo. Política Nacional de Participação Social - PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social - SNPS. Presidência da República. [Online] 23 de maio de 2014. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Decreto/D8243.htm.
5. Arendt, Hannah. Sobre a Revolução. [trad.] Denise Bottmann. s.l. : Companhia das Letras.










[1] Enchente ou cheia é, geralmente, uma situação natural de transbordamento de água do seu leito natural, qual seja, córregos, arroios, lagos, rios, ribeirões, provocadas geralmente por chuvas intensas e contínuas. Em mares e oceanos, os alagamentos devidos a ressacas também são denominados de enchentes, como os já ocorridos naHolanda. A ocorrência de enchentes é mais frequente em áreas mais ocupadas, quando os sistemas de drenagem passam a ter menor eficiência com o tempo se não forem recalculados ou devidamente adaptados tecnicamente. É comum o aumento das destruições devido sobretudo ao adensamento populacional de determinadas áreas sujeitas tradicionalmente a cheias cíclicas.
Como todo fenômeno natural, pode-se sempre calcular o período de retorno ou tempo de recorrência de uma enchente recorrendo-se a métodos estatísticos comumente utilizados em hidrologia, como o método de Gumbel ou de Galton-Gibrat. Quando este transbordamento ocorre em regiões com baixa ou nenhuma ocupação humana, a própria natureza pode se encarregar de absorver os excessos de água gradativamente, gerando poucos danos ao ecossistema, mas podendo gerar danos à agricultura. Existem cheias artificiais provocadas por erros de operações de comportas de vertedouro s de barragens ou por erros de projetos de obras hidráulicas como bueiros,pontes , diques etc.
Quando o transbordamento dá-se em áreas habitadas de pequena, média ou grande densidade populacional, os danos podem ser pequenos, médios, grandes ou muito grandes, de acordo com o volume de águas que saíram do leito normal e de acordo com a densidade populacional. A ciência que estuda os fenômenos das enchentes é a hidrologia, que é, normalmente, ensinada nos cursos de geografiaengenharia hidráulicaengenharia sanitáriaengenharia ambiental e outros. Algumas obras podem ser realizadas para controle das enchentes tais como bueirosdiquesbarragens de defesa contra inundações ou mesmo obras de revitalização de rios, muito utilizadas na Holanda e na Alemanha. Fonte Wikipédia em 13 de junho de 2014

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Precariedade do monitoramento dos rios no Paraná


Não podemos confiar na medição publicada e divulgada, diante de fatos: agua esta subindo!!!
Adri Riomafra adicionou 7 novas fotos.
agora..quase sem acesso para Rio Negro a pé!

Tribunal da França manda desmontar torres eólicas: prejudicam aos homens e à natureza

Tribunal da França manda desmontar torres eólicas: prejudicam aos homens e à natureza

Modernização e fortalecimento da Defesa Civil - reportagem de 2011

Enviado em 19/07/2011 NBR ENTREVISTA: O Ministério da Integração Nacional e o Ministerio da Ciência e Tecnologia apresentaram na Câmara dos Deputados as conclusões do grupo de trabalho montado no início do ano para propor mudanças na Defesa Civil. O documento aponta uma série de recomendacões para fortalecer a gestão de risco e desastres no Brasil. Para comentar sobre o assunto, o convidado do programa é o secretario Nacional de Defesa Civil - MI, Humberto Viana. Categoria Notícias e política Licença Licença de atribuição Creative Commons (reutilização permitida)

terça-feira, 10 de junho de 2014

Urban Citizen Scientists Conducting Air Monitoring < U.S. Environmental Protection Agency



Publicado em 15/05/2014
NOTE: If you need captions, please click the CC button on the player to turn them on.

Citizen Science is a vital fast-growing field in which scientific investigations are conducted by volunteers. Individuals and community groups have long collected data to better understand their local environment and address issues of concern to them. Over the past decade, there has been an explosion of citizen science projects as tools have advanced and people have become more empowered. These projects have been remarkably successful in expanding scientific knowledge, raising people's awareness of their environment and leveraging change. We encourage volunteers to work with local community groups -- on air sampling projects, among others -- with whatever skills they can supply.

For more information about citizen science, go tohttp://www.epa.gov/region2/citizensci...
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segunda-feira, 9 de junho de 2014