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sábado, 19 de março de 2016

IMENSO RESERVATÓRIO DE ÁGUA NO SUBTERRÂNEO DA AMAZÔNIA







Publicado em 31 de ago de 2014
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Cientistas confirmam a descoberta de um outro “Amazonas” a quatro mil metros de profundidade, abaixo do Rio Amazonas
Por meio de uma pesquisa iniciada há 10 anos cientistas confirmaram a existência de um rio subterrâneo na Amazônia. A confirmação foi anunciada durante a 66ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada no último mês de julho de 2014, no campus da Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco.

Um enorme e profundo reservatório de água doce

Segundo o professor Francisco de Assis Matos de Abreu, da Universidade do Pará (UFPA), o volume de água subterrânea é estimado em mais de 160 trilhões de metros cúbicos.

Esse volume é 3,5 vezes maior do que o do Aquífero Guarani – depósito de água doce subterrânea que abrange os territórios do Uruguai, da Argentina, do Paraguai e principalmente do Brasil, com 1,2 milhão de quilômetros quadrados (km2) de extensão.

Os pesquisadores afirmam, com base nos estudos, que o sistema hidrogeológico começou a ser formado a partir do período Cretáceo, há cerca de 135 milhões de anos.

O professor Abreu informou que “a reserva subterrânea representa mais de 80% do total da água da Amazônia. A água dos rios amazônicos, por exemplo, representa somente 8% do sistema hidrológico do bioma e as águas atmosféricas têm, mais ou menos, esse mesmo percentual de participação”


A confirmação da existência do aquífero, apurou a reportagem de Ambiente Legal, ocorre em função dos estudos desenvolvidos nos anos anteriores, em um trabalho desenvolvido para uma tese de doutorado na Universidade do Amazonas.

De fato, a descoberta foi possível graças aos dados de temperatura de 241 poços profundos perfurados pela Petrobras nas décadas de 1970 e 1980, na região amazônica, quando a estatal procurava petróleo.Fluidos que se movimentam por meios porosos – como a água que corre por dentro dos sedimentos sob a Bacia Amazônica – costumam produzir sutis variações de temperatura.

Com a informação térmica fornecida pela Petrobras, os cientistas Valiya Hamza, da Coordenação de Geofísica do Observatório Nacional e a professora Elizabeth Tavares Pimentel, da Universidade Federal do Amazonas, identificaram movimentação de águas subterrâneas em profundidades de até 4 mil metros.

O dados do doutorado de Elizabeth, sob orientação de Hamza, foram apresentados no 12.º Congresso Internacional da Sociedade Brasileira de Geofísica, realizado em 2011, no Rio de Janeiro. Naquela ocasião, em homenagem ao orientador, pesquisador indiano que vive no Brasil desde 1974, os cientistas batizaram o fluxo subterrâneo, denominado hoje de Bacia Aquífera do Sistema Amazônico – BASA, de “Rio Hamza”.

Diferenças hidrológicas entre a superfície e o sistema subterrâneo

A vazão média do Rio Amazonas é estimada em 133 mil metros cúbicos de água por segundo (m3/s), com uma velocidade de 0,1 a 2 metros por segundo. O fluxo subterrâneo contém apenas 2% desse volume com uma vazão de 3.000 m3/s, com uma velocidade ínfima de 10 a 100 metros por ano.


A vazão desse aquífero, se observado como um “rio subterrâneo”, é, no entanto, maior que a do Rio São Francisco, que corta Minas e o Nordeste e beneficia 13 milhões de pessoas, de 2,7 mil m3/s. Para se ter uma ideia dessa vazão em relação aos rios da região sudeste, quando a calha do Rio Tietê, em São Paulo está cheia, a vazão deste rio alcança pouco mais de 1 mil m3/s.

Há uma explicação para a lentidão subterrânea. Na superfície, a água movimenta-se sobre a calha do rio, como um líquido que escorre sobre a superfície. Nas profundezas, não há um túnel por onde a água possa correr. Ela vence pouco a pouco a resistência de sedimentos que atuam como uma gigantesca esponja: o líquido caminha pelos poros da rocha rumo ao mar.

De toda forma, assim como recorremos cada vez mais a maiores profundidades, para obtermos petróleo, estamos prestes a recorrer às fontes subterrâneas para produzir a água necessária ao abastecimento de nossa população. Nesse ponto, o Brasil, ainda que revele problemas complexos quanto à preservação e uso de suas abundantes bacias hídricas superficiais, é ainda por cima premiado com a descoberta de volumes estratégicos de água doce em seu subsolo profundo. Um verdadeiro “Pré-Sal” azul.

sexta-feira, 11 de março de 2016

A permeabilidade do solo urbano

quinta-feira, 10 de março de 2016

O capitalismo e o Estado





Gerar riquezas e postos de trabalho, algo essencial à dignidade humana, é o desafio de qualquer governo.  Qualquer indivíduo pode ao longo de sua vida produzir mais do que consome, empatar ou ser negativo. Não existe milagre,
Entre nações o problema é idêntico e assim a humanidade deverá no mínimo igualar (expectativa idealista) o que produz e consome.
Trabalhar ou usufruir de riquezas naturais, políticas, familiares etc. é  o que vemos em nosso dia a dia. O que pretendemos gastar é um desafio é função de valores que o mercado universal define, queiram ou não os teóricos políticos.
Novos desafios criam condições restritivas tais como a recuperação ambiental, ecologia, saúde global, educação para o futuro. A apropriação de capital (riquezas naturais e artificiais) ´é um jogo de mamutes em que a humanidade é material de consumo.
Podemos e devemos sonhar e trabalhar para a Justiça e bem-estar de todos. Somos, contudo, incrivelmente limitados intelectualmente, culturalmente, fisicamente etc.
O ser humano evolui, como qualquer animal ou planta. Darwinisticamente podemos até desaparecer se não nos adaptarmos ao desafio da existência. Ao longo de sua história a humanidade demonstrou seu nível de racionalidade e vice-versa.  Guerras e holocaustos exemplificam o grau de bestialidade que nações inteiras são capazes de implementar.
E o capitalismo?
Com certeza as lógicas do capitalismo confundem-se com outras e são inerentes ao ser humano. Gerar capital, acumulá-lo e gastá-lo é o que separa nações que se auto intitulam comunistas, socialistas ou capitalistas. De um jeito ou de outro todas, exceto as mais primitivas, exercem algum tipo de capitalismo, só mudando aqueles que usufruem o resultado do trabalho de quem produz mais do que consome.
O comércio internacional e a necessidade de trocas viabilizaram o que chamamos “riquezas naturais”. Assim caudilhos e ditadores, reis e potentados, imperadores e magnatas puderam criar condições de luxo e extravagâncias sem muito esforço. Um exemplo bem americano que historinhas e piadas ilustravam bem era o do texano rico graças ao petróleo trocando de carro todo dia.
A carência de alimentos fez em alguns países elites riquíssimas viabilizando, inclusive, uma geração de caudilhos sul americanos que podiam distribuir esmolas e agradar sindicatos sem muito esforço.
O que importa agora é que os excessos humanos estão exaurindo a Terra e poluindo violentamente muitos lugares. O que parecia solução agora aparece na condição de vilão do ser humano.
Os genocídios de rotina não são mais aceitos, felizmente.
Precisamos de novos padrões de vida. No Brasil, a orgia consumista desses últimos anos foi desastrosa, pois não precisávamos repetir erros, já existia um começo de consciência conservacionista.
Estamos em crise, é momento de pensar com profundidade como deveremos reagir a tudo isso. Poderemos recuperar nossa economia revendo acordos e negociatas monumentais. Não tendo coragem nem capacidade para agir dessa maneira sobra a opção da revisão humilde de políticas de desenvolvimento e a escolha de caminhos mais saudáveis para nosso povo e a humanidade em geral.

Cascaes

10.3.2016

segunda-feira, 7 de março de 2016

Doação do Projeto 031 do grupo SOLIDÁRIO, desta vez à APAVE-Associação dos Protetores de Áreas Verdes.

Antonio Borges dos Reis por  googlegroups.com 

18:23 (Há 23 horas)
para grupo_solidario
Meus amigos solidários,
Ontem tivemos a alegria de fazer a doação do Projeto 031 do grupo SOLIDÁRIO, desta vez à APAVE-Associação dos Protetores de Áreas Verdes. Entregamos equipamentos multimídia que irão permitir a divulgação do trabalho de conscientização daquela entidade que hoje está estabelecida na RPPNM Airumã - Reserva do Patrimônio Particular Natural Municipal sediada em Santa Felicidade.
A Missão da APAVE é: Proteger, preservar e conservar as matas nativas de Curitiba e Região Metropolitana e seus recursos naturais, com o principal objetivo de ampliar o número de Reservas Particulares do Patrimônio Natural Municipais e Estaduais na RMC.
Com o recente problema da falta de água na região sudoeste do Brasil ficou evidente a importância de entidades como a APAVE que ajudam a preservar nosso planeta para as futuras gerações. Sem florestas acabam as nascentes e sem nascentes acabarão nossos mananciais. Estamos no limite da destruição da natureza. É preciso que nossa geração fique atenta para não deixar um planeta morto para nossos filhos e netos. ÁGUA É VIDA.
Os membros do grupo SOLIDÁRIO puderam conhecer uma floresta lindíssima na qual existe uma araucária segundo os botânicos de mais de 400 anos que todos puderam fotografar. A maior parte das florestas ainda existentes em Curitiba está na mão de particulares e é preciso o esforço de toda a comunidade para preservá-las.
Antonio Borges dos Reis 

domingo, 6 de março de 2016

IUCN: Championing nature-based solutions





Publicado em 18 de nov de 2015
At IUCN, we believe that we all have a powerful ally in the fight against climate change: nature. Find out about the importance of nature-based solutions in tackling one of humanity's greatest challenges.

International Day of Forests 2013





Publicado em 31 de jan de 2013
The United Nations General assembly has proclaimed 21 March the International Day of Forests. From 2013, the day will be observed each year to celebrate and raise awareness of the importance of forests and trees to all life on earth. (Ref.0003/en)

Find out how you can take part in the celebrations and help sustain the world's forests:http://www.fao.org/forestry/internati...

International Day of Forests 2014







Publicado em 20 de mar de 2014
Peter Holmgren, Director General of the Center for International Forestry Research, shares a message for International Day of Forests, 21 March 2014.

Forests: Seeking solutions for global challenges

Forests are central to our economy, our climate and our culture. They are an integral part of the world's landscapes and essential to sustainable development for a healthy planet. CIFOR is seeking to redefine forestry in the context of the Sustainable Development Goals process and in the lead-up to the 2015 United Nations Framework Convention on Climate Change negotiations on the Kyoto Protocol's successor. International Day of Forests is a day to reflect on how forestry needs to be part of this landscapes-based solution.

cifor.org
blog.cifor.org

International Day of Forests 2016





Publicado em 18 de fev de 2016
Forests are vital to our water supply. They influence how and where rain falls, and they filter and cleanclean our water. By protecting the world’s forests, we are also protecting the clean water that we depend upon for our survival.
Join us in celebrating the International Day of Forests on 21 March:http://www.fao.org/forestry/internati...


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sexta-feira, 4 de março de 2016

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